
Não é de hoje que a ciência faz experiências radicais para entender melhor o ato sexual. O pioneiro da sexologia moderna foi o médico americano Robert Latou Dickinson. Em 1890, uma época extremamente puritana (os ginecologistas evitavam olhar para a vagina das pacientes), ele deu um show de ousadia: usando tubos de ensaio e uma lanterna, foi o primeiro a medir com precisão todos os ângulos e tamanhos do órgão sexual feminino. Com os dados, criou um acervo de 102 modelos que representam a vagina e seus componentes nas mais variadas formas e estados. Pode parecer coisa de tarado, mas também é ciência. Dickinson criou uma teoria anatômica do orgasmo, defendendo cientificamente a posição em que a mulher poderia obter mais prazer durante o ato sexual (resposta: sentada por cima do homem).
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