Há muito tempo alguém, intrigado com o que as equações mostravam exclamou: "O buraco negro é o lugar onde Deus divide por zero".
Concepção artistica de um buraco negro
Sua história começa em 1890. quando o matemático francês Pierre Simon (1749-1829), Marquês de LaPlace teve uma duvida bastante original: haveria astros invisíveis não por serem pequenos ou obscuros, mas por gerarem campos gravitacionais tão intenso que nem se quer a luz poderia escapar?
O raciocínio é relativamente simples. Se igualarmos a velocidade de fuga a c (velocidade da luz no vácuo = 3.000 km/s), veremos que o raio do astro deverá ser igual a R= 2GM/c². Um astro nessas condições naopermitiria o escape da luz, e por isso foi batizado(muito mais tarde_ de "buraco negro").
Na realidade, esse raio calculado por LaPlace não é bem o raio do astro. Vamos explicar isso melhor.
Como sabemos, toda estrela é um sol em cujo interior ocorrem reações de fusão nuclear onde elementos leves transformam-se em mais pesados. Nessas reações, a massa dos produtos é um pouco menos que a dos reagentes(ah, se Lavoisier soubesse disso!). A massa faltante é justamente a que se transforma em energia segundo a equação E = mc² , e é essa energia que alimenta o ''funcionamento''do sol e de todas as estrelas.
Quando o combustível nuclear acaba, porém, a estrela "morre" de maneira pirotécnica , explodindo e transformando-se numa nova ou supernova. O núcleo remanescente tem uma densidade tão elevada, e gera um campo gravitacional tão intenso, que toda sua matéria é "esmagada" . Os elétrons são comprimidos contra os prótons de forma a transformá-los em nêutrons. A estrela se transforma num gigantesco núcleo atômico onde apenas os nêutrons sobrevivem.
Sua densidade passa a ser literalmente astronômica. Essas estrelas de nêutrons costumam emitir desde raios X até ondas de rádio. Como elas giram a velocidades fantásticas, as emissões nos chega em pulsos e, por isso, são determinado pulsares.
Quando a estrela que colapsa, porém, tem uma massa demasiadamente grande, sua contração não passa na fase de estrela de neutrôns , mas continua num crescendo alucinante e, numa fração de segundo, supõe-se que a massa da ex estrela desapareça, transformando-se talvez, em energia.
Ninguém sabe ao bem o que ocorrem porque a tal fração de segundo, é uma fração de segundo para ela, a ex-estrela. Acontece que o campo gravitacional ao redor do ponto (denominado singularidade) torna-se tão intenso que - como mostra a teoria da relatividade geral -, para nós, no exterior, essa fração de segundos é quase uma eternidade.Ou seja, o tempo "congela" ao redor da singularidade.
A superficie desta região é denominada horizonte dos eventos , pois ,além de desse "horizonte", é imopssivel determinadr o que acontece . Algumas equações mostram, por exemplo, que o espaço passaria, no interior, a ter uma unica dimensão e o tempo, três, mas é apenas especulação matemática e provavelmente jamais saberemos o que se passa lá dentro
Fonte:( Livro de Textos do Sistema de ensino Anglo)
Quando o combustível nuclear acaba, porém, a estrela "morre" de maneira pirotécnica , explodindo e transformando-se numa nova ou supernova. O núcleo remanescente tem uma densidade tão elevada, e gera um campo gravitacional tão intenso, que toda sua matéria é "esmagada" . Os elétrons são comprimidos contra os prótons de forma a transformá-los em nêutrons. A estrela se transforma num gigantesco núcleo atômico onde apenas os nêutrons sobrevivem.
Sua densidade passa a ser literalmente astronômica. Essas estrelas de nêutrons costumam emitir desde raios X até ondas de rádio. Como elas giram a velocidades fantásticas, as emissões nos chega em pulsos e, por isso, são determinado pulsares.
Quando a estrela que colapsa, porém, tem uma massa demasiadamente grande, sua contração não passa na fase de estrela de neutrôns , mas continua num crescendo alucinante e, numa fração de segundo, supõe-se que a massa da ex estrela desapareça, transformando-se talvez, em energia.
Ninguém sabe ao bem o que ocorrem porque a tal fração de segundo, é uma fração de segundo para ela, a ex-estrela. Acontece que o campo gravitacional ao redor do ponto (denominado singularidade) torna-se tão intenso que - como mostra a teoria da relatividade geral -, para nós, no exterior, essa fração de segundos é quase uma eternidade.Ou seja, o tempo "congela" ao redor da singularidade.
A superficie desta região é denominada horizonte dos eventos , pois ,além de desse "horizonte", é imopssivel determinadr o que acontece . Algumas equações mostram, por exemplo, que o espaço passaria, no interior, a ter uma unica dimensão e o tempo, três, mas é apenas especulação matemática e provavelmente jamais saberemos o que se passa lá dentro
Fonte:( Livro de Textos do Sistema de ensino Anglo)
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